Vigilância em Saúde Ambiental



A Vigilância Ambiental tem por finalidade promover o conhecimento, a detecção e a prevenção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos ambientais (Biológicos e Não Biológicos) competindo-lhe as ações de vigilância, prevenção e controle das zoonoses e doenças transmitidas por vetores e dos acidentes por animais peçonhentos e venenosos, são  classificados em riscos biológicos (vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos)  bem como a vigilância das populações humanas expostas aos  fatores ambientais de risco à saúde humana e outros agravos à saúde das populações expostas aos contaminantes presentes na água, no solo ou no ar que são classificados  como riscos  ambientais não biológicos. 

 

 Zoonoses e Vigilância de Fatores de Risco Biológicos 

Tem como finalidade a vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos relacionados a vetores, hospedeiros, reservatórios, portadores, amplificadores ou suspeitos de alguma zoonose de relevância para a saúde pública, quanto à transmissão de agente etiológico para humanos, além dos acidentes por animais peçonhentos e venenosos. A abordagem da vigilância das zoonoses e dos fatores de risco biológicos tem como objetivo viabilizar ações integradas de vigilância e controle desses fatores permitindo que se tenha uma maior efetividade de ações e maximização dos recursos aplicados 
 

 Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos

Trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos, e outros eventos capazes de causar doenças e agravos à saúde humana.

Planejar e estabelecer (recomendar/adotar) estratégias que promovam a integralidade das ações voltadas para a minimização dos riscos à saúde pública, controle de eventos, doenças e agravos decorrentes dos fatores de riscos ambientais, de modo a otimizar os recursos necessários e potencializar o efeitos na saúde e qualidade de vida das pessoas com foco na eficiência, eficácia e efetividade dos resultados.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos é responsável pelos seguintes programas:

  • Programa de Vigilância em Saúde da Água para Consumo Humano (VIGIAGUA);
  • Programa de Vigilância em Saúde das Populações Expostas aos Poluentes Atmosféricos (VIGIAR);
  • Programa de Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada aos riscos decorrentes dos desastres naturais (VIGIDESASTRES);
  • Programa de Vigilância Ambiental dos Riscos associados aos desastres de origem antropogênica (VIGIAPP);
  • Programa de Vigilância em Saúde Ambiental de populações expostas às áreas contaminadas por contaminantes químicos (VIGISOLO);
  • e de Vigilância em Saúde Ambiental que integra a Vigilância em Saúde das populações expostas aos agrotóxicos (VSPEA)

 

fonte: http://vigilancia.saude.mg.gov.br/index.php/vigilancia-ambiental/

  




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